Na semana passada um hacker conhecido como “John” divulgou informações de clientes do Banco Inter, dentre essas informações estão nomes de clientes, senhas de cartão, documentos de identidade e fotos de cheques para compensação via aplicativo. Segundo o hacker, os dados foram coletados ao longo de 7 meses e contém informações de 300 mil clientes do banco, para conseguir os dados John se aproveitou de uma vulnerabilidade que permitiu o acesso a base de dados do banco, John ainda afirma que ao descobrir a falha e coletar os dados, ele enviou um arquivo para o banco e exigiu pagamento, para não divulgar a falha e os dados publicamente.
Quase uma semana depois, o Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT), conseguiu acesso aos arquivos que supostamente contém as informações dos clientes, e quer explicações do Banco Inter sobre a veracidade da falha e vazamento de dados. Um inquérito civil público foi aberto pela Comissão de Proteção de Dados Pessoais, segundo o MPDFT: “A empresa (Banco Inter) deve informar se foi realmente constatado algum tipo de incidente de segurança relacionado a base de dados do banco, sua natureza e medidas que foram tomadas, além de quantos clientes ou colaboradores foram afetados”.
Até o momento o Banco Inter mantém publicamente o seu pronunciamento, de que a invasão não ocorreu e que a notícia do vazamento é inverídica, criada apenas para prejudicar a imagem e reputação do banco.
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